A primeira vez que eu vi falar sobre esse livro foi
na revista Veja(claro que foi logo
depois de ter assistindo uma prova de amor)e pensei: Cara, hoje muitos de nós
queremos mostrar uma realidade que muitos apenas vêem mais não enxergam, ai eu simplesmente falei em voz
alta: Vou comprar!
E me encantei com a historia da Hazel que no inicio
pensei que fosse “uma paciente terminal depressiva destrutiva” e logo depois a
gente entende o porquê daquilo, porque vamos concordar: Você descobre que vai
morrer, mais não sabe se vai ser hoje ou amanha ai do nada já começa a ver a
vida como se ela não fosse nada.
Então quando eu menos esperei já fui
conquistada pela Hazel mesmo sabendo que
um dia ela ia morrer, juro que se ela morresse hoje eu ia chorar muito ou
talvez lamentar por uma jovem que não teve a oportunidade de aproveitar a vida.
A historia é a realidade dos pacientes terminais e nós faz refletir sobre
tudo, ainda mais sobre colocarmos os nossos problemas em um pedestal e
esquecer-mos daqueles que sabem que vão morrer agora, hoje, amanha ou quem sabe
daqui alguns anos e mesmo assim vivem enquanto nós que vamos viver, simplesmente
agimos como se estivéssemos morrendo.
Desde inicio você sabe que alguém vai morrer, só que
não sabe quem(eu sei,hahahah),mais mesmo assim você fica pensando “ah, não, não
quero que ninguém morra”.
A historia é como um diário totalmente aberto de uma
jovem paciente terminal que não teve
medo de nós contar a sua trajetória contra a morte certa e nós mostrar
como os pacientes com câncer sabem viver a vida muito melhor e como mais
alegria do que nós simples mortais comparados com esses heroicos jovens, adultos
e idosos que vivem não só para serem
lembrados mais também porque eles querem viver um dia de cada vez, mesmo
sabendo que vão morrer.
Mais agora vamos a uma breve sinopse:
Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente
terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da
medicina, seu tumor tenha encolhido bastante o que lhe dá a promessa de viver
mais alguns anos , o último capítulo de sua história foi escrito no momento do
diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama
Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a
Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das
páginas em branco de suas vidas..
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